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segunda-feira, 14 de julho de 2014

O Príncipe dos Espinhos - Resenha

O meu maior desafio esta sendo voltar para a rede, depois de um tempo de certa forma razoável, resenhando é claro, o meu livro predileto sobre fantasia para o ano de 2013. Sim, esse livro veio pela DarkSiteBook em 2013. Comprei em uma viagem para São Paulo na minha primeira visita à Livraria Cultura. Bem, além de fatores pessoais que já me fizeram um convite mais que especial para a leitura de Prince Of Thorns, Mark Lawrence definitivamente soube juntar medo, sangue, fantasia, e muita dose de filosofia em uma mescla de ficção e realidade que transforma a leitura muito agradável e sinceramente repugnante em algumas ocasiões. Mas não vou dizer todos os fatores que realmente fizeram a leitura do livro algo realmente especial. Não agora. Dividi essa leitura em três etapas, digo isso porque essa é a primeira e vou registrar aqui quais foram as primeiras impressões dessa fabulosa história.
      Quando peguei o livro na sua estante, me fascinei pelo estilo personalizado dos livros dessa editora. Primeiramente a DarkSideBooks trouxe o ar das capas duras para o mercado. Isso faz, pelo menos para mim, dar mais vontade de ver e navegar em seu conteúdo literário. Tenho poucos livros de capa dura. Poucos mesmo. E todos são mais velhos que muito guaraná com rolha, e em sua maioria são jurídicos. Quando folheei percebi que a forma de construir o conteúdo do livro a disposição enche os olhos de qualquer pessoa. Os capítulos estão bem definidos, você sabe muito bem quando termina e quando começa. Além disso suas páginas dividem o conteúdo da narrativa, assim o autor coloca breves citações intercaladas entre os capítulos, como se fossem pequenos conteúdos adicionais. Conteúdos que enriquecem a leitura fazendo com que enquanto você lê a citação você encerra por completo a ideia do capítulo anterior.
        Os assuntos são feitos em feedback, ou seja, momentos da leitura são lembrados em eventos futuros como por exemplo a morte do tutor de Jorg. Enquanto lia a cena deles nas masmorras de tortura, Lundist, tutor de Jorg, após a morte de sua mãe e seu irmão, estava tremendo de angustia por frequentar e ver que uma criança presenciava carrascos torturando o Nubano nas celas. Bem, para Jorg o seu tutor morreu naquela ocasião, acontece que na verdade o senhor de experiência lúdica e de defeitos sadios a ponto de descuidar das pretensões malignas de uma criança de dez anos, acaba sendo lançado nas masmorras pelo pai de Jorg, e assim executado após um tempo por não ser prudente e ter caído nas garras de uma criança.
       
Os espinhos são fator importante para toda a narrativa. Não é atoa o nome deste trabalho de Mark Lawrence. Assim falaremos dele. Spoiler: Jorg cai na roseira brava na mesma ocasião da morte de sua mãe e de seu pequeno irmão a mando do Conde Renar, assim acredito que os espinhos marcam a ocasião. Jorg é levado para os cuidados do castelo depois de ser encontrado, mas o fato mais cruel é que os espinhos da roseira entranham em sua pele e se alojam em seu corpo. Ao longo do livro, quando sente as dores da roseira brava, Jorg alimenta o desejo de vingar-se da morte, assim como também os mesmo mostram como nosso protagonista amadurece ao longo da história. Se Jorg não amadurecesse não seria nunca em sua vida Rei aos quinze. Mas como pode notar que a cada passo Jorg está próximo de seu desejo almejado? A resposta reside na inexistência do sentimento de dor. Ao longo da narrativa os trechos em que Jorg sente a dor da lembrança diminuem, e o ponto que marca isso na história é o encontro com o feiticeiro dos sonhos. Sim amigo leitor Sageous, “um sujeito baixinho de vestes brancas” o mesmo que Jorg acreditava ser peça importante para “se guardar nos bolsos”. Pois é amigo, naquele instante acredito que o nosso antagonista que se fantasia de garoto de ambições se vê nas mãos de uma feitiçaria, mas é a contribuição de Sageous que marca de fato o momento em que Jorg deixa de precisar das lembranças da morte de sua família. A forma que esse personagem contribui é a simples situação de fazer com que Jorg crie novas ambições que não tornem-se mais necessárias as realidades da vingança, mas na verdade a pura maldade de um jogo de tronos. Ele percebe que existe uma força superior para comandar de fato esse jogo, decide assim que esse poder poderia ser experimentado por ele. Sua cede agora não é vingar-se, mas tornar-se algo que vai além de um prodígio que pensa como adulto, mas um verdadeiro rei, e um dia um grande imperador de todas as terras. Ancrath passa a ser apenas Ancrath. Um lugar de lembranças mortas por pelo menos boa parte da história. Destruir o Castelo Vermelho para mim abre o terceiro momento do livro. Bem, recapitulando disse que essa resenha traria para nós uma percepção de cerca de três etapas. Disse também que faria três postagens, mas descobri que não vou conseguir deixar para outros post’s o assunto deste livro. Ao partir para o Castelo Vermelho, sua irmandade esta cansada, podemos perceber isso quando pelo fato de chegar a corte apenas Jorg e o cavaleiro Makin são levados para a Cidade Alta e em meio a nobreza de Ancrath. E os demais? Sim os outros inescrupulosos compositores da chegada de Jorg ao seu destino cruel? Estes acabam por ir a tabernas, prostíbulos e lugares de gente grande. Sim, porquê não gastar o dinheiro acumulado dos saques e das destruições desde o pântano? Nas não era bem isso eu eles queriam. Será mesmo que eles seguiam a Jorg ou apenas às suas ambições? Responderia dizendo que as ambições de Jorg eram grandiosas e eles ficavam com os remanescentes, ou seja, a criança de quatorze anos, enquanto fazia o caminho de volta para a casa alimentava a sua prole de assassinos e mal feitores da pior espécie com esmolas que a estrada poderia favorecer aos irmãos: peças de prata, armaduras de cavaleiros abatidos, algum aço dos Construtores, uma puta, um saco de putos, uma garota jovem filha de um padeiro ou coisa assim. Enfim leitor, coisas que um homem amoral gosta de fazer. Muito embora não era isso que muitos estavam esperando. Seguir Jorg estava indo tudo muito bem, até que esse seguir começou a levar os irmãos para lugares meio desafiadores. O encontro com as Leucrotas, após Coddin ser posto no comando da Guarda da Floresta de seu pai. Sinceramente, e pessoalmente é claro, a partir desse momento eu comecei a perceber que o misticismo e a fantasia seria posta em desafio para o autor, não digo que seria um desafio difícil, longe disso. Digo que neste momento Mark usou de todos os seus conteúdos de fantasia acumulados nos próximos capítulos. A figura de Gorgoth, é muito incrível, sua descrição me fez lembrar da figura grotesca da fera sexual de Neonomicon, tirando a parte sexual que não convém a Gorgoth, mas toda a parte de suas descrições físicas e corporais repugnantes e grotescas. Permita-me dizer, que também me lembrei de certa forma dos sapos que o personagem Renck de A Caverna do Dragão se transforma no episódio da fabulosa cachoeira invertida. A parte do medo, descartável. Não consigo de maneira nenhuma despertar medo em mim se caso conhecesse Jorg, muito pelo contrario, teria uma admiração por sua perversidade assombrosa, sua desolação de personalidade me lembra o personagem Coringa de O Cavaleiro das Trevas, a ironia de se fazer a maldade esta presente, mas ao mesmo tempo não é por uma mera paixão psicótica, mas seria por mais uma destruição de obstáculos necessários para se almejar o destino, mas eu nunca faria como ele, tenho estomago exacerbadamente fraco para ser mal como ele, e apesar de não concordar com essa maldade, não iria buscar as suas desculpas assim como o próprio Honório sugere na ultima frase dessa opera literária.
     

Ponto importante a ressaltar: Os Construtores. Quem são? De onde são? Para que vieram? O que deixaram para nós? O que fizeram e estamos ainda sem saber? Por mais que eu tenha lido e relido algumas frases em que esses “caras” eram mencionados, não compreendi ainda para poder responder isso para ti, leitor. Diria que são como homens antigos, como as lendas e as verdades da adoração das estrelas, como o místico dos Maias, dos Astecas, dos Egípcios, e de suas construções, porque não Construtores. Porque não lembrar do filme Prometeus que me deixou com uma pulga do tamanho de uma verruga da Senhora Mc Fee. Seriam os Construtores de a Trilogia dos Espinhos, os criadores de nós, humanos e de todos os mistérios que nem mesmo os filósofos podem nos trazer a resposta. A todo o momento frases filosóficas e pensamentos da mescla entre real e imaginário são acoplados nesse trabalho. Isso demonstra que Jorg é culto e assim mostra o porquê dos irmãos de estrada o seguirem, afinal além das doses de maldade e do prazer por sangrias, Jorg tem as doses de um bom amante dos livros. Assim, é possível que os filósofos de certa forma se ligam aos Construtores da ficção, ou seja, se ligam com eles de certa forma que faz com que esse ponto de intersecção se verifique pelo fato de serem de inteligência tão mística quanto a dos Construtores. 
        E os algozes? Bem, Jesus cristo também me faz lembrança no meio desse reboliço, diria apenas que o legado é completamente distinto do de Honório Jorg Ancrath.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Jogando a “responsa” para as estrelas.




O tempo é algo absolutamente ingrato, e nitidamente capaz de gerar transformações em nossas vidas a todo o momento. Estranho e incapaz nós somos diante dele. Ele pode trazer assim como levar grandes paixões e sentimentos maravilhosos que podem estar próximos e distantes ao mesmo tempo. Sim, as experiências dentro de nossas vidas são das mais diversas e intrigantes que se pode existir.

Quando colei meus olhos no filme “A Culpa é das Estrelas” percebi uma mensagem além da simples história obvia e romântica que se desnudava diante dos olhos dos espectadores que ali estava. Era como se fosse realmente nítido a mensagem que passava ali. Quanto tempo temos para amar alguém?

Assim como muita gente, assisti ao filme com minha namorada. As emoções dela foram diferentes das minhas. Isso é natural, assim como durante o filme as emoções de Hazel eram diferentes da de Gus. O que mais me deixava contente em ver a importância pela qual o autor tratou o tema, foi a de que ele não descartou em nenhum momento que o Amor pode ser vivido independente das dificuldades e circunstancias que nem sempre na vida de um casal serão favorecedoras para aquele relacionamento iludido de um carinho e afeto, mas não amor. Pude viver um pouco disso na pele, não foi fácil meu namora no começo, mas não vem ao caso entrar nessa história e acabar chorando enquanto escrevo esse artigo (hehehe). Vamos em frente.

As pessoas perderam o significado de amor. Por esse motivo vejo que muitos casais não duram o que deve durar um verdadeiro amor. O amor resiste, supera, constrói e faz emoções pela companhia, não apenas pelo risinho fácil e sexo gostoso. Amor se faz pelo sentido da doação, amor é um grande braço a torcer e embora pode querer se rebater, mais vale concordar para poder ver quem você ama acabar feliz. Dizer eu te amo, fica fácil demais para essa "mul3k4d4."

A protagonista, Hazel, vive intensamente tudo que um amor pode transformar na vida de uma pessoa. Aquela coisa de borboletas no estômago que uma garota sente quando esta apaixonada foi importante para todo o desenrolar da trama. Augustus, leva a vida em busca desse amor que precisava viver antes de deixar esse mundo, e Hazel Grace, precisava lembrar de que ainda é possível amar mesmo vivendo arduamente dias e dias nesse mundo em que estamos inseridos.

O homem já descobriu como interferir muito na vida dele mesmo. Nascemos, crescemos, reproduzimos e morremos. Bem, já descobrimos maneiras de não fazer nascer, já descobrimos maneiras de crescer ou amadurecer mais depressa, já descobrimos como reproduzir seres perfeitos ou quase perfeitos assim como descobrimos maneiras de não fazer nascer. Mas e a Morte? Não. Ainda continua sendo um destino fatal para todos. Quando, como ou porque morrer não esta em nenhum manual deixado por ET’s ou Criadores Divinos. E o que me diz? Quanto tempo nós temos para amar e sermos amados? Não se sabe, mas de uma coisa eu sei, John Green mexeu com o psicológico de muita gente.

sábado, 26 de abril de 2014

Concursos Literários que finalizam dia 30! Corre!

XXIV Concurso Nacional e Internacional de Trovas de Pindamonhangaba – 2014 30/Abr


O Concurso destina-se a todos os que queiram participar, independente de sexo, idade, nacionalidade, grau de instrução ou condição social.

Entende-se por TROVA “a composição de quatro setessilábicos, rimando o 1° com o 3° e o 2° com o 4°, tendo sentido completo”.

Regulamento

1 – Dos trabalhos

1.1 As trovas devem ser inéditas, de autoria do remetente e, cada uma delas deve ser datilografada/digitada na face externa de um envelope branco, que deve ser remetido fechado. Dentro de cada envelope, colocar um papel com a identificação: nome completo, endereço completo e assinatura.

1.2 Os envelopes com as trovas devem ser colocados em outro maior, para a remessa e, este não pode ter a identificação externa do remetente.

1.3 Máximo de 3 trovas (líricas/filosóficas) por concorrente, datilografando/digitando acima da trova, o tema a que concorre.

1.4 Serão consideradas as trovas recebidas até 31 de março de 2014. OBS: a direção da UBT Pinda avisa que alterou o prazo-limite para 30.04.2014.

1.5 As trovas devem ser remetidas para:

XXIV Concurso Nacional e Internacional de Trovas de Pindamonhangaba
Biblioteca Pública Municipal “Ver. Rômulo Campos D’Arace”
Ladeira Barão de Pindamonhangaba, s/n – Bosque da Princesa 
CEP: 12401-320 – Pindamonhangaba

1.6 Temas:

1.6.1 Nível Regional: para trovadores domiciliados na cidade de Pindamonhangaba, demais cidades do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Região Serrana (Mantiqueira, no Estado de São Paulo) – INSANO

1.6.2 Nível Nacional/Internacional: para os trovadores domiciliados nas demais cidades do Brasil e Exterior – SENSATO

1.6.3 XX Juventrova (para estudantes) – COPA

2 – Da Premiação

Dia: 05 de Julho de 2014.
Horário: 20 horas
Local: a ser confirmado
Prêmios: Serão concedidos para cada um dos TEMAS – Troféus e Diplomas para os cincos primeiros colocados, cinco Menções Honrosas e cinco Menções Especiais.


3 – Da Comissão Julgadora

A Comissão Julgadora será formada por trovadores de reconhecido mérito, ficando estabelecido que as trovas com o tema INSANO serão julgadas por trovadores residentes em outras regiões e Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, etc), e as trovas com o tema FRASE serão julgadas por trovadores residentes no Vale do Paraiba, Litoral Norte, etc.
4 – A Comissão Organizadora está assim constituída:

1 Secretária de Educação e Cultura: Profª –ELISABETE CURSINO
2 Bibliotecária: LUCIANE BUSTOS
U.B.T. – Seção de Pindamonhangaba:
3- Presidente: Prof. Dr. José Valdez de Castro Moura
4- Vice-Presidente de Administração – João Paulo Ouverney.
5 Vice - Presidente de Cultura-Profa.Ana Maria Jório Marcondes.
6 Vice-Presidente Relações Públicas: Altair Fernandes de Carvalho.

4.1 A Comissão Organizadora resolverá os casos e suas decisões serão definitivas e irrecorríveis.
4.2 As trovas remetidas em desacordo com qualquer item, serão eliminadas automaticamente do concurso
4.3 A simples remessa das trovas significa total conhecimento e completa aceitação deste Regulamento.

MAIS INFORMAÇÕES:
Telefone: (12) 3642-3724 (José Valdez)
CONCORRA! PARTICIPE! DIVULGUE!


União Brasileira de Trovadores – UBT
Seção de Pindamonhangaba – SP

4° Concurso Literário Pague Menos 30/Abr


1. O “4º Concurso Literário Pague Menos” é promovido pela empresa EMPREENDIMENTOS PAGUE MENOS S/A, com sede na Rua Senador Pompeu, 1.520, Centro – Fortaleza/CE, inscrita no CNPJ/MF sob nº 06.626.253/0001-51, doravante designado apenas PAGUE MENOS. Este Concurso possui como objetivo disseminar a imagem da PAGUE MENOS como uma empresa que cultua os valores do espírito, difundindo o Amor como valor Maior de ligação entre as Pessoas e Famílias, aproximando cada vez mais a rede de Farmácias Pague Menos de seus públicos, através da legítima Manifestação Literária sobre o tema.

2. Para participar, preencha a ficha de inscrição, com letra legível, e entregue em uma Farmácia Pague Menos, acompanhada de uma poesia enfocando o tema: “Amor do Tamanho do Brasil”. A participação também poderá ser realizada pelo envio da poesia através do Hotsite do Concurso (www.paguemenos.com.br/concursoliterario). Os critérios de avaliação serão os mesmos em ambos os destinos (meio físico e meio virtual).

3. Serão exigidas as seguintes especificações para o envio da poesia: texto digitado, formato de folha A4, fonte Arial, tamanho 12, sem espaçamento entre linhas, sem colunas, com o tamanho máximo de uma lauda e em língua portuguesa, o que não impede o uso de termos estrangeiros. Na poesia, deve constar o nome completo do autor. Não serão aceitas poesias escritas de próprio punho.

4. Em caso de entrega da poesia nas lojas, no verso deverá constar nome completo, endereço, telefone para contato, cidade, estado e e-mail. A poesia deverá ser anexada à ficha de inscrição. Os responsáveis pela inscrição devem ter 18 (dezoito) anos completos até a data final do Concurso: 30 de abril de 2014. Caso o autor seja menor de 18 (dezoito) anos, a inscrição deverá ser feita por um responsável.

5. O participante que realizar sua inscrição através do Hotsite receberá um e-mail de confirmação. Esse e-mail pode entrar na caixa de Lixo Eletrônico ou Spam devido ser um e-mail automático.

6. 4º Concurso Literário Pague Menos – Amor do Tamanho do Brasil é um Certame cultural que será realizado no período de 1º de março a 30 de abril. Não serão aceitas inscrições após esta data.

7. Esta promoção não implica nenhuma modalidade de compra ou pagamento por parte dos participantes, não sendo, portanto, necessária a aquisição de nenhum produto, bem ou serviço, de acordo com o artigo 3º, item II, da Lei 5.768/71 e com o artigo 30 do Decreto-Lei 70.951/72.

8. Cada participante poderá se inscrever somente uma vez, ou seja, só poderá enviar uma poesia. Caso a comissão julgadora identifique duas inscrições da mesma pessoa, as duas serão automaticamente desclassificadas.

9. Será vetada a participação de funcionários da PAGUE MENOS e dos Patrocinadores do Certame (Hypermarcas – Neo Química, J&J e Gráfica 3 Irmãos), assim como da Agência de Publicidade Advance e de empresas terceirizadas pela PAGUE MENOS e de parentes de primeiro grau desses funcionários.

10. O perfeito cumprimento do acima disposto será de inteira responsabilidade da comissão organizadora da promoção.

11. Todas as poesias participantes poderão ser utilizadas para fins publicitários e comerciais da PAGUE MENOS (cartazes, folders, site, comerciais de TV, redes sociais, encartes e outros). Para tanto, o responsável pelo envio da mesma autoriza, a partir do ato de inscrição, o direito de uso do conteúdo pela PAGUE MENOS. 
mantenha-se atualizado!

12. Os dados pessoais solicitados aos participantes são para uso exclusivo da PAGUE MENOS.

13. Eventuais divergências ou omissões relacionadas ao Concurso serão solucionadas pela comissão organizadora do mesmo, composta por representantes da PAGUE MENOS, e sua decisão será irrecorrível.

14. Os participantes deste Concurso permitem, desde o ato da inscrição, a inclusão do e-mail inscrito no mailing da PAGUE MENOS para envio de newsletter.

SELEÇÃO

1. O júri será composto por um representante de cada um dos Patrocinadores, um da Agência de Publicidade, um do Departamento de Marketing da PAGUE MENOS, além de professores de língua portuguesa, de literatura e críticos literários.

2. Os resultados são irrecorríveis.

3. Serão exigidas as seguintes especificações para o envio da poesia: texto digitado, formato de folha A4, fonte Arial, tamanho 12, sem espaçamento entre linhas, sem colunas, com o tamanho máximo de 1 (uma) lauda e em língua portuguesa, o que não impede o uso de termos estrangeiros. Somente serão aceitas fichas de inscrição devidamente preenchidas e assinadas. No caso de inscrição pelo Hotsite, o item “Concordo com o Regulamento” é o equivalente à assinatura do participante.

4. A PAGUE MENOS não se responsabiliza por instabilidades no Hotsite devido a um grande número de participações nos últimos dias do período de inscrições.

5. Poesias obtidas de outras fontes, que não sejam de autoria própria, não devem ser enviadas na inscrição deste Concurso, podendo os responsáveis responder por eventuais penalidades constantes na Lei 9.610 de fevereiro de 1988, que trata dos Direitos Autorais.

6. Serão considerados no processo de seleção os seguintes critérios: referência ao tema (Amor do Tamanho do Brasil) e consideração das especificações exigidas, descritas no item 3.

7. O resultado será divulgado a partir do dia 31 de julho no Hotsite do Concurso (www.paguemenos.com.br/concursoliterario) e nas Farmácias Pague Menos. A comissão organizadora entrará em contato com os ganhadores por e-mail e/ou pelo telefone de contato enviado no ato da inscrição.

8. Serão automaticamente desclassificados os participantes que não estiverem dentro dos critérios propostos neste Regulamento.

PREMIAÇÃO

1. Serão premiados com quantia em dinheiro os 10 (dez) primeiros lugares:

1º lugar: R$ 1.300,00 (mil e trezentos reais);

2º lugar: R$ 1.000,00 (mil reais);

3º lugar: R$ 800,00 (oitocentos reais);

4º lugar: R$ 600,00 (seiscentos reais);

5º lugar: R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais);

6º lugar: R$ 500,00 (quinhentos reais);

7º lugar: R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais);

8º lugar: R$ 400,00 (quatrocentos reais);

9º lugar: R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais);

10º lugar: R$ 300,00 (trezentos reais).

2. As 100 (cem) melhores poesias, incluindo as 10 (dez) citadas no item 1, serão publicadas em uma Coletânea, e cada selecionado receberá 5 exemplares.


3. Caso o ganhador não seja encontrado no prazo de 15 (quinze) dias a contar da data de divulgação do Concurso, impedindo a confirmação de seus dados para a entrega do prêmio (itens 1 e 2 - PREMIAÇÃO), a PAGUE MENOS se reserva o direito de anular a premiação e não realizar nova seleção de participantes.

4. Os prêmios não monetários não podem ser trocados nem substituídos por dinheiro.

5. Para receber o prêmio, o participante deverá se apresentar em alguma de nossas Farmácias, quando solicitado.

6. A retirada do prêmio é de responsabilidade do ganhador, podendo a PAGUE MENOS facilitar a logística do processo.

DISPOSIÇÕES FINAIS

1. Os participantes e seus responsáveis legais declaram ter lido e estar de acordo com o presente Regulamento do Concurso e de suas condições, que estão à disposição no seguinte endereço: www.paguemenos.com.br/concursoliterario.

2. A PAGUE MENOS se reserva o direito de, a qualquer momento, alterar quaisquer partes deste Regulamento, caso julgue necessário.


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Qual seu super poder?


         Quem nunca quis ser super? Isso mesmo, super poderoso e atrair as garotas para tirarem foto ou os garotos a babarem enquanto você desfila? Bem, agora você pode ser super ou apenas rir com os amigos com o aplicativo para facebook que está bombando na galera. Eu nunca fui de gostar dessas coisas mas desta vez eu gostei do post e porque você ainda não checou o seu poder? Bora lá!

            Tem momentos em que deveríamos ter super poderes para dar conta de nossas vidas. Uma super persuasão, super agilidade ou coisa do tipo. Esse aplicativo te atribui alguns poderes meio desnecessários, mas da para fazer uma graça com os amigos do facebook.

Clique no link e acesse o QG. 


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Um Hobbit realmente Inesperado. Versão Soviética da obra de Tolkien.

Como vai Leitor?

Vagueando pela internet encontramos cada coisa, cão é verdade? Acredito que irá se surpreender com o post que encontrei na internet e com o vídeo da primeira gravação de O Hobbit feito pela URSS. Bem, está em russo, mas quem lei o livro pode entender alguma coisa. Bem, a minha surpresa não pode deixar de compartilhar com vocês.






Tratá-se de uma versão feita pela URSS em 1985 sob o título "A Viagem de Conto de Fadas do Sr. Bilbo Bolseiro, o Hobbit", curioso não acha? Assista o filme completo e deixe seu comentário!